quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Texto de 2005. A beleza (breguisse) do amor platônico na adolescência


Texto escrito em 2005. Em uma época que eu lia muito Álvares de Azevedo e achava que   amores platônicos eram coisas lindas de se viver.  

Altamente brega! Mas vida não é vida se não for embalada um dia por Bartô Galeno!

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Como gostaria de reluzir em seus olhos. De fazer suas bochechas incharem de cócegas pela minha presença, de dominar seus pensamentos e sentimentos, e às vezes porque não, brigar com você por ciúmes de seus olhares masculinos e inocentes para o mundo.
   
Queria ser aquela que te inspira os sonetos, poemas e amores sobejamente platônicos. Na verdade queria ser aquela por quem você sente amor.  Mas hoje me contento com a condição de 
observa-lo, admirá-lo, às vezes perto e às vezes literalmente longe. Sua presença e doçura me acalmam e confortam meu coração nesse circulo de lados extremos.
   
Não procure observar a incoerência que recheiam cada frase e sim os sentimentos, pois esses não tem razões ou lógicas.

Jéssica Mouzinho



2 comentários:

  1. Pesquisei no google antes sobre a breguice* ... tinha dos 2 jeitos, fiquei confusa e optei pelos 2 "ss" :p

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